Fonte: site O Globo/Cultura
Convidado pela Câmara Brasileira do Livro para assumir a função, ele  chamou 12 atores para ler trechos de suas obras preferidas. Regina  Duarte, Nívea Stelmann, Ary Fontoura, Paulo Goulart e Sergio Marone já  confirmaram participação. Trata-se de um modelo bem parecido com o Livro  em Cena da Bienal do Rio de 2009, que teve curadoria de Paulo José e  participação de Matheus Nachtergaele, Tony Ramos e Marília Pêra,  entre  outros.  
- Cada ator pode escolher um texto de que goste. A ideia é que mostrem suas emoções de leitor, o que valoriza o texto e o torna fascinante para o público - diz Carrasco, que convidou um elenco variado, capaz de atrair públicos de diferentes idades e perfis.
Outra novidade da 21 Bienal será uma sessão aberta ao público da Academia Paulista de Letras. Enquanto tomam chá, os imortais vão falar sobre a obra de Monteiro Lobato, um dos homenageados do evento, ao lado de Clarice Lispector.
- Lygia Fagundes Telles e Paulo Bomfim conviveram com Lobato, e Tatiana Belinky foi a primeira acadêmica a traduzi-lo. Portanto, esta sessão aberta da APL tem tudo para ser inesquecível - diz Carrasco, que elogia o esforço das bienais em atrair público:
- As bienais estão fazendo um movimento forte para atrair o  público, o que tem sido muito bem pensado por despojar o livro de seu  caráter obrigatório. O esforço é válido para mostrar que ler é  prazeroso. Quando o hábito da leitura é conectado com imagens mais  populares como a dos atores, o grande público recebe a mensagem de que  ler é legal, de que um grande clássico pode ser agradável -  avalia  Carrasco.
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